segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Llévame
Meu querido Amo, te vi ontem e já estou com saudades de você.
Está chovendo depois de tantos dias secos. Queria estar com você agora. Quase naum temos tempo para estarmos juntos.
Estou ouvindo essa música seguidamente.
Me sequestre por favor.
Ontem eu chorei de felicidade nos seus braços, você riu. Naum sei pq fez isso.
Não sei pq, meus planos tem você, o que vou fazer semana que vem, o que vou lhe dar de Natal, me ajuda a organizar a minha vida, eu confio.
Naum tenho sono, naum consegui fazer os trabalhos, fiz só um desenho hoje. Pensei em ligar, mas o que e vou dizer, "vou ficar em casa hoje". Que pena. Podia ser um "Já achei meus documentos, te espero no setor de embarque". Pessoas normais ririam desse comentário mas para nós isso soa como um delicioso delírio. A gente está sempre reiventando os fatos, as coisas, as pessoas. Satirizando como uma arte. E tudo que falamos remete a coisas que falamos a tempos, como se virasse uma linguagem complexa, uma cascata.
Está um vento suave e frio lá fora, me abrace por favor.
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